segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A flexibilidade produtiva: Focar em qualidade ou em produtividade?

Desde que Ford implementou a linha de produção, até os dias de hoje a produção em massa tem sido um dos modelos mais utilizados. No entanto, nos últimos anos, devido à necessidade de atender clientes diferentes com gostos diferentes e competir num mercado global altamente concorrido, um sistema de produção flexível se tornou apropriado para muitas situações.

Na produção em massa o foco está na estrutura da empresa, em aproveitar da melhor forma possível os recursos disponíveis, visando o menor custo unitário e a maior lucratividade. Com o advento das técnicas de qualidade (TQC, TQM, quality assurance, 5S, Six Sigma, dentre outras), que foram em grande parte desenvolvidas no oriente, as empresas de produção em massa puderam incorporar no seu dia-a-dia um modelo de produção mais condizente com as necessidades do mercado, que quer mais do que só o produto: quer também valores agregados, benefícios paralelos, qualidade.


Como a concorrência passou a ser mundial e o mercado mostrou-se interessado por produtos diferenciados, as empresas mais preparadas para tal característica passaram a liderar em seus setores. E para produzir produtos diferenciados – na qualidade exigida e com um preço competitivo – foi necessário um processo de produção flexível, que permitisse produzir uma gama maior produtos, com diferentes configurações, com qualidade e, ainda assim, por um preço atraente.

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